quinta-feira, 21 de março de 2013

Carta à ti


Sentir o que sinto, vivendo o que vivo, talvez não seja normal.
Mas... o que é "normal"?
O que foi "normal" durante todo esse tempo?

Uma caneta, sorrisos, o primeiro abraço.
Cada momento... cada gesto...

Talvez tenha sido "normal" apaixonar-se, se encher de dúvidas, ganhar, perder...

O fato é que "normal" ou não, não vejo graça nessa 'normalidade" sem o sorriso, sem o sentimento latente de sempre.

Sentimento esse que guarda o que é bom, lembra o que não foi. Pesa, mede tudo e tira o "saldo".

Sentimento amor... sentimento, amor.
Amor que me faz mudar, me reinventar, respirar você, perder o ar por você, por nós.
Me faz ter vontade de seguir, tentar e fazer o possível para ganhar um sorriso, o brilho nos olhos, o seu brilho.

Por nós, deixo o amor viver
Deixo-o ser livre para fazer o que melhor faz... ser o amor.

Por você, deixo que ele se sobressaia sobre qualquer dor
Por você, além de cuidar, não deixar morrer,
Passo os dias à cultivar, "semear o amor"

Um comentário:

Dalilangel disse...

Gosto das suas palavras... Encanta-me lê-las e encanta-me sua sensibilidade!!! ;)